Testei e
não gostei!
Ruim, desconfortável e pedagogicamente não altera em nada a dinâmica
real.
Se o propósito é para evitar acidentes construindo condutores mais
habilidosos, Falhou.
Se o propósito era construir um contato do aluno com a realidade
no trânsito, não merece nem comentários.
Se o propósito era de o aluno sair da aula teórica sabendo o que
irá fazer na prática, tem sentido e é válido.
Se o propósito era de educar o candidato para um trânsito mais consciente
de uma convivência coletiva e social. Não chegou perto.
Enfim, ruim, desconfortável e pedagogicamente não muda nada.
O aluno quando chegar na Prática de Direção sentirá a total diferença
e choque de realidade entre o que viu num monitor que está quase lhe dando um
tapa em comparação com um mundo real em que as coisas são mais... real.
O candidato sentira na hora a diferença em controlar um videogame
e a de controlar um veículo em movimento. O candidato terá que se adaptar com o
peso, o contato com o veículo no solo real e a responsabilidade.
Portanto, no meu parecer, como instrutor de trânsito,
especialista da área de educação de trânsito e pedagogo, vejo que o simulador,
como uma ferramenta de aprendizagem demonstrativa. Se comparado a um simulador
de voo como muitos já fizeram, cumpre uma função meramente para
facilitar o estudo das condições de trânsito e não para habilitar o futuro
condutor a uma técnica mais avançada onde diminuiria índices de acidentes.
Seria de grande tolice pensar assim.
Portanto, para o seu valor de mercado, fora da
realidade, custo muitíssimo caro, o simulador de direção é um brinquedo que poderia estar em salas de
jogos de shopping center e no caso de um CFC, não obrigatório, mas uma opção de marketing para o proprietário.
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