quinta-feira, 23 de maio de 2013

COMO SE COMPORTAR NO TRÂNSITO CORETAMENTE



Dirigir é uma técnica relacionado com um comportamento prático e correto.

A parte técnica está relacionada ao perfeito uso dos comandos. Usar corretamente os freios, a aceleração, a mudança de marcha, o correto uso da embreagem, a forma de segurar e usar o volante, conhecer  e saber usar a máquina (veículo) em toda sua parte mecânica de forma eficiente. 

No entanto, dirigir é muito mais que conhecer e saber dominar uma máquina mecanicamente, existe a parte do comportamento em relação a usar as técnicas dessa máquina num espaço público.

Há uma regra comportamental para que todos (a coletividade) tenham segurança em direitos e deveres. Que são as Normas Gerais de Circulação e Conduta.

São as técnicas relacionada as Normas que compõe o motorista e o motoristas é o espelho da educação recebida pela família e pela educação técnica.  

Se a família não dá um suporte estrutural psicológica razoável e uma educação correta  de nada adianta a técnica recebida nas autoescolas. e pelo contrário, de nada adianta a educação e estrutura familiar se a técnica é deficiente. 

Ou colocamos nas ruas uma pessoa sem as técnicas indispensáveis e suficiente para conduzir e dominar uma máquina ( veículo) corretamente ou colocamos um motorista sem princípios humanos e de relacionamentos sociais nas ruas.

Precisamos urgentemente rever a forma de ensinar e educar. Hoje são milhares de jovens morrendo ou ficando gravemente lesionados por falta de uma estrutura de civilidade e respeito humano ou por negligencia na formação técnica. 

Infelizmente não temos uma base literária na área do trânsito focada na aprendizagem e educação. Por conta disso o Professor Alexandre Basileis tem colaborado com seus livros para que esta literatura educacional no trânsito seja mais sólida. Visando o aperfeiçoamento do Instrutor de Trânsito, Diretor de Ensino e Geral. Uma manual totalmente didático e ilustrado.

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domingo, 19 de maio de 2013

CUIDADO E ATENÇÃO NO VIADUTO

Neste final de semana um pessoa morreu e duas ficaram feridas ao caírem do viaduto (Darly Santos) que passa sobre a Av. Carlos Lindenberg em Vila Velha  no Estado do Espírito Santo (Região Metropolitana)

Neste viaduto, a manobra em suas alça deve ser feita com muita cautela e cuidados indispensáveis à segurança, pois, seu raio  tende a jogar o veículo pra fora e misturada com a velocidade a queda é praticamente inevitável. 

Segundo testemunhas, o acidente aconteceu por volta de 5 horas da manhã. O veículo seguia no sentido Capuaba-Novo México quando, em cima do viaduto, tentou fazer um retorno, mas não conseguiu e colidiu com a mureta caindo de uma altura de mais de 5 metros.  Moradores dizem que o veículo estava em alta velocidade. “Ele estava correndo bastante"




O que resolve essa situação pra que não ocorra outra situação parecida no futuro?

Podemos dizer que há duas formas de evitar outras possíveis quedas e mortes.

A primeira é educativa e de respeito onde o motorista precisa ser consciente de suas  responsabilidades e ter bom senso em respeitar a velocidade estabelecida que é de 60 km/h  sob o viaduto e de 40 km/h nas suas alças. O Órgão responsável ajudaria sinalizando toda extensão da via com placas educativas e de advertência.

 A outra forma é corretiva, ou seja, colocar radares na subida do viaduto controlando a impulsividade do motorista e impulsionando-o a respeitar a velocidade de segurança.

Local onde o veículo bateu e a placa arrancada pelo impacto. Velocidade 40Km/h

Subida do viaduto 60Km/h

pois se considerar a reta que existe antes da chegada do viaduto e de madrugada os motorista possivelmente subirão em alta velocidade por conta de não haver fiscalização e nem conscientização. 

Reta da subida da do viaduto sentido Novo México


Claro que nem todos são assim. Muitas na verdade tem consiencia de que estas alças do viaduto são muito inclinadas e já de antemão fazem a adequação da velocidade para acessá-la.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

EXAME PRÁTICO DE DIREÇÃO VEICULAR

Hoje estive na área de prova prática do Detran/ES localizado na cidade de Vila Velha, mais especificamente no bairro Bela Vista. 

Primeiro eu  parabenizo os servidores examinadores, principalmente a Helena, coordenadora da banca, Todos que ali estão avaliado ou fiscalizando fazem um excelente trabalho. 

No entanto, quando o assunto é área de exame... é um vexame!!!



Não tem nem por onde começar e enumerar as falhas e riscos que alunos, instrutores e examinadores  estão sujeitos durante a avaliação.



Então vou começar pela espera na fila para ir pra uma outra fila até que é chamado pra o inicio da prova.

A regra é clara. Se um aluno comete infração, perde pontos ou é eliminado diretamente pela falta eliminatória. O problema é que os alunos ficam numa rua estacionados à direita, numa via onde há um cruzamento e são orientados a cruzarem a via  de onde estão para a esquerda. totalmente fora da regra de circulação e conduta e ainda expõe o aluno em risco ao cruzar a via, pois não há visibilidade alguma de quem vem em sentido contrário.

O aluno fica estacionado à direita num cruzamento...
Quando é dado o sinal pelo examinador o aluno tem que cruzar a via saindo de onde está, e cruza duas "faixas" pra sua esquerda...

 Neste momento, há um grande risco de vir um veículo em sentido contrário, como na foto abaixo e o aluno tem que parar no meio do cruzamento pra que o outro veículo passe e então  continuar a manobra.
 O aluno tem que parar no meio do cruzamento pra que o outro veículo passe e então  continuar a manobra.



Como exigir deste aluno, futuro condutor, que faça tudo certo? Como exigir que ele respeite as regras básicas das normas de Circulação e Conduta? se a prova já ensina ele fazer errado.
O segundo ponto é que não há sinalização vertical e nem horizontal na maioria das ruas onde o exame é realizado. Como avaliar um aluno sem que haja o mínimo de sinalização? Como os examinadores  irão identificar se eles conhecem a sinalização? Como os Instrutores ensinam?

Um exemplo é a rua onde se faz a baliza. não há sinalização horizontal para que o aluno se oriente, pois é essa uma das funções da linha de fluxo.




Entre tantas e tantas falhas e erros relacionados a pavimentação, sinalização e local. Será que  realmente queremos a Década de Ação pelo Trânsito Seguro 2011-2020 
e fazer um trânsito seguro e melhor? Será que iremos concluir pelo menos 50% do que pede a Resolução da ONU?

No mínimo, as condições da área de aula e prova deve ser digna para que se possa cobrar uma mudança de comportamento ao futuro motorista.

saiba mais aqui sobre a Década do Trânsito Seguro

Assista vídeos abaixo.






sábado, 11 de maio de 2013

AVALIAÇÃO NA PROVA PRÁTICA DE DIREÇÃO

Avaliar não é uma tarefa de fácil procedimento. Avaliar, segundo o dicionário é: Determinar o valor, o preço, a importância de alguma coisa: Reconhecer a grandeza, a intensidade.


Para que se faça uma avaliação (determinar o valor de algo) é necessário que haja uma essência (ainda que subjetiva) sobre essa coisa/objeto a ser avaliada. E o avaliador terá que, por obrigação, ter um certo conhecimento e domínio sobre regras básicas de avaliação (normas e técnicas objetivas ou cientificas)  

Quando falamos em avaliação sobre aprendizagem, a técnica, necessariamente terá que ser feita de forma objetiva sobre o que de fato se aprendeu ou assimilou sobre o que aprendeu. 

Como determinar um valor sobre o que um aluno aprendeu?

Existe várias técnicas para determinar certo valor sobre um aprendizado. Mas, na prática, a maneira de avaliar sobre o que aprendeu ou não aprendeu de fato, muitas das vezes se torna um tormento, tanto ao aluno como ao avaliador (examinador)

No caso de um aluno de Primeira Habilitação, como determinar se tal aluno, aprendeu ou não aprendeu? 

Teoricamente é fácil determinar, dar-lhe uma prova objetiva de 30 questões de múltipla escolha, e mantém um minimo para aprovação que é 70%. Se alcançou o minimo, entende-se que o aluno aprendeu. 

Será que isso é suficiente? 

E na prática de direção? Como avaliar? Como determinar um valor? Como o avaliador (examinador de trânsito) poderá, objetivamente, determinar que o aluno aprendeu e portanto, deverá ser aprovado no exame?

Há uma animosidade entre quem ensina sobre quem avalia. (Instrutor de Trânsito x examinador de trânsito) segundo a regra, o Instrutor de Trânsito, não pode ter contato com o examinador e vice versa.  Uma observação em detrimento de um ensino.

Entrou em vigor no dia 19 de janeiro deste ano na Espanha uma nova maneira de avaliar um aluno de primeira habilitação. Uma das mudanças foi a condução autônoma, onde o aluno faz um percurso sem o comando do examinador, ou seja, o aprendiz tem 20 minutos pra dirigir livremente e o examinador só faz avaliar o aluno. 

Depois da condução autônoma, o aluno passa por comandos dados pelo examinador. No final do exame, caso o aluno seja reprovado,  o examinador chama o Instrutor e na presença do aluno diz o motivo da reprovação no exame.

Pelas bandas de cá, examinador tem síndrome de juiz, reprova e não precisa dar explicação ou no mínimo uma satisfação a ninguém; tá reprovado e pronto.

Ensinar a prática de direção a um aluno de Primeira habilitação é uma tarefa árdua que muitas das vezes, dura no minimo 20 aulas e as vezes se estende até umas 30, 40 ou mais. Faça sol ou faça chuva, ali está o profissional de trânsito ensinando e o aprendiz recebendo o ensinamento.

Nada mais justo, primar pelo aprendizado do aluno, para um trânsito melhor, seguro e cidadão. 

Para avaliar, o examinador precisa OBRIGATORIAMENTE seguir as normas que estão explicita em instruções de serviços e portarias dos Órgãos e Entidades Executivas de Trânsito dos Estados ou do Distrito Federal.

E para ensinar ou instruir? Qual é o caminho que o Instrutor deverá seguir para instruir/ensinar os alunos para serem avaliados e conseguirem sucesso no objetivo que é ser aprovado?

Buscando uma melhoria no ensino e avaliação do aluno, o professor e Instrutor de Trânsito, Alexandre Basileis, lançou e publicou o livro Instrutor de Trânsito -
Teoria e Prática da Funçãojustamente para modelar o ensino/instrução do profissional. O manual é baseado nas regras estabelecidas em resoluções vigentes do CONTRAN e instruções e portarias dos órgãos executivos de trânsito que regulamenta os procedimentos de avaliação dos examinadores de trânsito.

Cá pra nós, deixar um veículo "morrer"  ao sair da ladeira ou da baliza ou pontuar negativamente um aluno que deixou de pisar primeiro no freio pra depois pisar na embreagem é coisa arcaica.

Deve pontuar negativamente o aluno que não zelar pela boa convivência no trânsito, nas regras de segurança, nas normas de circulação visando a boa condução e respeito, no respeito à sinalização, nas preferencias, coisas que tornam o trânsito um caos, caso depois de habilitados, não ponham em prática.



O GOVERNO TE ENGANOU

  Lançado em janeiro de 2022, com o início das operações em abril do mesmo ano, o Cerco Inteligente conta com 843 câmeras ativas em 290 pont...